Mensagem fraterna 155 (a pedidos repetimos a msg 136)

 

TERNURA

 

É tão sutil e importante, que alenta a vida.

Muitas criaturas a negam, porém não a dispensam.

Tímida, faz-se quase imperceptível, todavia emoldura e mimetiza quem a doa, quem a recebe.

 

Transparece num olhar, como uma estrela num céu atapetado de astros; exterioriza-se, num sorriso como uma canção tocada numa harpa a distância; irradia de uma palavra, qual o vôo de uma ave grácil no espaço azul; dilata-se, num silêncio qual sol interrompendo uma melodia trazida pela brisa; fala sem voz, atua sem mão, brilha sem luz...

 

Ternura é alma e é coração.

 

Espontânea, não pode ser imposta; livre, não se expressa subalterna; santa, não corrompe, nem se corrompe.

 

Faz muita falta a ternura na Terra!

Não impõe interesses mesquinhos nem fiscaliza paixões.

Brota como uma flor que explode de um botão aos ósculos do Sol.

 

A ternura propõe harmonia, e, quando chega, apazigua. Emoldura a alma com o amor puro, fecundado nas santas intenções e descobrirás a ternura exteriorizando-se de ti e a ti retornando, por ser a mais forte expressão que traduz elevação do espírito. Se não vige assim eis que o sentimento nutrido está intoxicado: ainda não é amor.

 

Ternura é bênção  – frui-a sob a inspiração do amor que deves enternecer, a fim de facilitar a quem amas.

 

(de Eros, do livro "Heranças de amor", psicografado por Divaldo Franco.)

 

Uma ótima semana!

Casa do Caminho

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